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22 fatos curiosos sobre filmes de terror que você provavelmente não conhece

Fatos curiosos são instigantes e muitas vezes divertidos, mas quando falamos sobre filmes de terror algumas curiosidades podem ser absurdas, como picadas de abelhas que valem dinheiro, ossos humanos usados em filmagens, ou diretores que escondem detalhes da cena para conseguir reações mais espontâneas dos atores. Isso e muito mais estão nesta lista de 22 fatos pouco conhecidos sobre seus filmes de terror favoritos.

 

  1. Lenda do terror e futuro autor do gênero atuaram juntos em “Creepshow” (1982)

A antologia de terror “Creepshow”, cujas as histórias possuem profunda inspiração nos quadrinhos de terror da década de 1950 e 1960 produzidos pela E.C. Comics, tem a participação especial de um jovem chamado Joe Hill no papel de Billy, o garoto dos segmentos de abertura e encerramento do filme. Se o nome não lhe soou familiar, Joe Hill é o pseudônimo do bem-sucedido autor de terror Joseph Hillstrom King, filho de Stephen King. Sim, tanto o filho como o pai atuaram no longa. Stephen King, além de estrear como roteirista também interpretou o fazendeiro condenado Jordy Verrill.

 

  1. Um acordo doce como mel em “Candyman” (1992)

O slasher “Candyman” que recentemente recebeu uma sequência dirigida por Nia DaCosta e escrita por Jordan Peele, Win Rosenfeld e DaCosta, tem uma cena, digamos, perturbadora: as abelhas que saem da boca de Candyman, interpretado por Tony Todd. Para gravar a ação, o ator usou feromônios de abelhas rainhas para acalmar as demais abelhas, mas isso não impediu que ele fosse picado mais de 20 vezes, algo pelo qual ele acabou sendo grato já que recebeu US$ 1.000 por cada ferroada.

 

  1. “O Jovem Frankenstein” (1974): Muitas risadas entre elenco e a equipe de filmagem

Convenhamos que o filme está mais para comédia do que terror, que o diga o elenco e a equipe do longa. O astro Gene Wilder que fez o papel do Dr. Frederick Frankenstein precisou segurar o rico em inúmeras cenas e gargalhou em várias ocasiões durante as gravações. O diretor Mel Brooks afirmou ter gasto US$ 1.000 em lenços para a equipe cobrir a boca e abafar as risadas durante as filmagens.

 

  1. “Uma Noite Alucinante 2” (1987)! Remake? Continuação? Pré-sequência?

O Filme “Uma Noite Alucinante 2” frequentemente é confundido como um remake do primeiro longa. Afinal, por que o personagem de Bruce Campbell, Ash, visitaria uma cabana obviamente assombrada na floresta duas vezes seguidas? Na realidade, é uma mistura de sequência e remake, pois os criadores do segundo filme queriam recapitular os elementos da história do primeiro, mas não tinham os direitos autorais de usar imagens do original.

 

  1. Questões profundas em “A Hora do Pesadelo” (1984)

Enquanto “A Hora do Pesadelo” é conhecido por ser inspirado em uma série de mortes inexplicáveis ​​na vida real, o seu diretor, Wes Craven, munido de um diploma de filosofia, usou o conceito de sonhos para explorar a questão epistemológica do que realmente sabemos sobre o tema.

 

  1. O medo enraizado de Freddy Krueger

Já que tocamos no assunto “A Hora do Pesadelo”, Wes Craven tinha muitos motivos por trás das escolhas de design do personagem Freddy Krueger. O diretor cita razões práticas por trás da luva agora icônica: ser fácil de fabricar e transportar, mas também mesclar a ameaça bestial das garras com um acréscimo bem humano, a mão.

 

  1. Colégio renomeado em “Carrie: A Estranha” (1976)

O colégio de ensino médio no filmes “Carrie” teve seu nome alterado de Ewen High School, do romance original de Stephen King, para Bates High School. Esta foi uma referência a Norman Bates do filme “Psicose”.

 

  1. Inovação nos encanamentos de “Psicose”

Falando em “Psicose”, há uma quantidade surpreendente de curiosidades relacionadas ao filme. Não foi apenas o primeiro filme a exibir um vaso sanitário na tela, mas a multiplicidade de fatos em torno da cena do chuveiro, incluindo paredes removíveis e inovações nas câmeras para conseguir os ângulos certos, ajudou a criar uma das cenas mais notórias do cinema americano.

 

  1. A mitologia antiga por trás de “O Exorcista” (1973)

Primeiro filme de terror a ser indicado ao Oscar, “O Exorcista” usa em sua história uma das entidades mais antigas da história da humanidade: Pazuzu. Rei dos demônios na mitologia assíria e babilônica, o nome nunca é explicitamente declarado no filme original, mas o padre Merrin encontra uma estátua antiga do demônio durante uma escavação no Iraque no início do filme.

 

  1. O beijo suave de uma vampira em “Deixa Ela Entrar” (2008)

Em “Deixa Ela Entrar”, originalmente “Låt den Rätte Komma in”, os dois personagens principais aprendem a se comunicar através das paredes de seu complexo de apartamentos através de código morse. No final do filme, a vampira Eli está dentro de uma caixa e bate em código a palavra “K-i-s-s” para Oskar, que responde com “P-u-s-s”, que significa “pequeno beijo” em sueco.

 

  1. De bombeiro voluntário à psicopata aterrorizante: o destruidor de portes em “O Iluminado” (1980)

Jack Nicholson trabalhou como bombeiro voluntário quando era jovem, portanto, quando precisou arrombar uma porta com um machado na cena icônica de “O Iluminado” ele não teve problemas e acabou destruindo várias com muita facilidade. Após dezenas de tentativas, conseguiram gravar um dos momentos mais aterrorizantes de horror.

 

  1. Elevador Sangrento?

Ainda no tópico “O Iluminado”, você sabia que a icônica cena do elevador e a onda de sangue foi filmada sem a presença de Kubrick. Não que ele fosse sensível, na verdade Kubrick estava muito preocupado. O famoso diretor, conhecido pelo seu perfeccionismo, estava tão apreensivo com a cena não dar certo que deixou a área pouco antes das câmeras rodarem. Kubrick certamente tinha razão em sua angústia, a cena levou semanas de preparação e exigiu centenas de litros de sangue falso. Não é preciso dizer que tudo correu bem e cena foi capturada na primeira tomada.

 

  1. Surpresa genuína em “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979)

A reação de choque do elenco durante a famosa cena em que o alienígena sai de dentro da barriga do personagem de John Hurt é real. Embora os atores soubessem o que ia acontecer, alguns detalhes não foram mencionados, como a quantidade de sangue que jorraria. O diretor Ridley Scott queria uma reação genuína e ele definitivamente conseguiu.

 

  1. O Alienígena medonho criado por H.R. Giger

Outra curiosidade de “Alien”: o clássico de terror de ficção científica não seria tão impactante se não fosse a criatividade artística de H.R. Giger. Ele utilizou um crânio humano real para desenvolver a cabeça dos xenomorfos e, pasmem, preservativos para os lábios. A criação de Giger definiu o estilo neogótico agora conhecido como Gigeresque.

 

  1. Ensopado de esqueleto em “Poltergeist – O Fenômeno” (1982)

Usar ossos humanos reais para conseguir reações genuínas também foi a opção usada no filme “Poltergeist – O Fenômeno”. A atriz JoBeth Williams não fazia ideia de que o enorme tanque de lama em que ela deslizou durante uma cena do filme continha esqueletos humanos reais em vez de adereços. A sequência foi filmada em várias tomadas, levando quatro ou cinco dias, e Williams não descobriu que os restos humanos eram reais até depois que a gravação terminou. Os cineastas alegaram que fazer réplicas de plástico e borracha era muito caro.

 

  1. Programação de filmagens reduzidas em “A Bruxa de Blair” (1999)

“A Bruxa de Blair” foi um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema. É incrível saber que as gravações levaram apenas oito dias. Foram só 20 horas de filmagem editadas para um conteúdo de 82 minutos, o trabalho de edição levou mais tempo: oito meses.

 

  1. Filmagem “não tão” final de “Premonição 3” (2006)

Juntamente com outros fatos importantes sobre a cena da montanha-russa em “Premonição 3”, o elenco precisou andar na atração 26 vezes para filmar a sequência. Em uma das vezes, houve uma pane em uma das curvas e o carrinho parou na metade do caminho, ele levou 30 minutos para voltar a funcionar.

 

  1. Nosferatu (1922), o clássico que levou o estúdio à falência

Ícone do expressionismo alemão, o filme é um dos primeiros clássicos do cinema. Embora tenha sido inspirado no livro “Drácula” de Bram Stoker, os autores do longa não possuiam os direitos autorais do romance. Para resolver o caso, decidiram substituir os nomes dos personagens, mas isso não foi suficiente para evitar o processo aberto pela família de Stoker que acabou ganhando a causa.  Uma ordem judicial determinou que todas as cópias do filme fossem destruídas – por sorte, algumas sobreviveram. Como a ação, os estúdios Prana, responsáveis pelo filme, foram à falência, sendo o longa sobre o vampiro seu primeiro e único lançamento.

 

  1. Energéticos, expressivos e extremamente caros: “Gremlins” (1984)

Sem os recursos de CGI para criar efeitos especiais digitalmente, as adoráveis e aterrorizantes criaturinhas de “Gremlins” eram todos fantoches animatrônicos. Com um custo médio impressionante de 30 a 40 mil dólares por gremlin, é surpreendente que eles tenham feito os bonecos realizarem tantas acrobacias no filme. Com esse alto investimento, é compreensível que os cineastas tenham contratado seguranças para guardar os bichinhos macabros após cada filmagem.

 

  1. “Silent Hill” (2006), feito com muito amor

Não é de se surpreender que “Silent Hill” tenha se saído melhor do que a maioria dos filmes baseados em games. O diretor Christopher Gans levou cinco anos para conseguir os direitos para fazer uma adaptação cinematográfica do jogo. Quando conseguiu, garantiu que o filme fosse como o videogame que ele tanto adorava. A música presente no jogo aparece no filme e muitos dos personagens também estão presentes na película. Gans até manteve um console com o jogo no set para usá-lo como referência, assim teria certeza de que estava capturando o clima e os ângulos certos.

 

  1. O (in)competente cirurgião de “Jogos Mortais” (2004)

O personagem Lawrence Gordon, vivido por Cary Elwes na série “Jogos Mortais” era um médico cirurgião formado pela Universidade de Charnell, no entanto, em nenhum momento durante a cena em que está preso em um banheiro com outro homem sequestrado ele menciona que o corpo no meio do local não ficou amarelo e seu sangue nunca ficou preto, questionando sua competência e intenções desde o início.

 

  1. O andar bizzaro em “O Chamado” (1998)

A versão original japonesa de “O Chamado” contém algumas das imagens mais perturbadoras da história do horror. Para capturar os movimentos tortos e desajeitados do fantasma de Sadako Yamamura, a atriz Rie Inō andou para trás com movimentos exagerados, após a gravação a cena foi rodada ao contrário para alcançar os passos bizarros que ela dá em direção à câmera.

 

 

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