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Os filmes mais perturbadores da Darkflix para quem tem coragem e estômago forte!

Existem alguns filmes de horror que não são recomendados para o grande público, são produções que abordam temas polêmicos com enredos profundamente impactantes. Os espectadores que não estão habituados com esse cinema extremo e underground certamente considera tais longas angustiantes e perturbadores devido à violência gráfica normalmente exibida. A maioria das obras deste nicho são banidas por conta de seu conteúdo explicito, mas isso não significa que o gênero não possua audiência ou não seja apreciado por cinéfilos e estudantes da sétima arte que reconhecem a subversão pretendida pelos cineastas que produzem tais títulos.

A seguir, listamos seis filmes perturbadores que estão disponíveis na plataforma da Darkflix para você assistir por sua conta e risco. Você tem coragem?

Se você é uma pessoa sensível e que se impressiona com facilidade, talvez essa relação não seja indicada!

 

“Holocausto Canibal” (1980)

Este é um dos filmes mais perturbadores já produzidos na história do cinema. A trama de “Holocausto Canibal” acabou indo longe demais, de fato, tão longe, que algumas vidas foram perdidas. Lançado em 1980, o longa de terror italiano foi dirigido por Ruggero Deodato. A obra se tornou alvo de controvérsias devido ao incrível realismo e a violência gráfica exibida durante os seus 96 minutos. Na verdade, Deodato foi preso logo após a estreia do longa, pois muitas pessoas acreditavam que alguns dos atores tinham realmente morrido durante as cenas, isso porque a violência praticada contra eles parecia extremamente real. O diretor foi solto, mas o filme foi banido em vários países. Apesar dos atores terem sobrevivido às filmagens, infelizmente alguns animais não tiveram essa sorte e foram os que realmente sofreram com as brutalidades praticadas. Na trama, quatro americanos desparecem quando estão na Amazônia produzindo um documentário sobre tribos indígenas. Uma missão de resgate é organizada, mas o grupo só encontra as filmagens feitas pelos documentaristas que revelam o seu trágico destino.

 

“A Vingança de Jennifer” (1978)

Escrito, produzido, dirigido e editado pelo cineasta Meir Zarchi, “A Vingança de Jennifer” foi lançado em 1978 e imediatamente gerou controvérsia devido à violência exibida e as longas cenas envolvendo ataques sexuais. O que torna este filme ainda mais perturbador é que a vítima da história vira o jogo contra os seus algozes seduzindo-os para então se vingar das formas mais grotescas possíveis. Em uma das cenas, após cravar um machado nas costas de um dos homens, a protagonista usa as hélices do motor de um pequeno barco para estripar outro agressor. Este filme é considerado por muitos, incluindo críticos como Roger Ebert, um dos filmes mais aterradores já feitos. Na história, após ser brutalmente estuprada, Jennifer decide se vingar de seus agressores com requintes de crueldade.

 

“Mártires” (2008)

Lançado em 2008 no Festival de Cannes, “Mártires” é um thriller franco-canadense escrito e dirigido por Pascal Laugier. O filme leva o espectador a uma viagem sombria mergulhando em temas difíceis como a tortura psicológica e física, violência gráfica, suicídio e distúrbios mentais. Considerado um bom exemplo da nova era do terror francês, o filme conta a história de duas garotas, Anna e Lucy, e a busca pelas pessoas que sequestraram e abusaram de uma delas na infância. Lucy, a vítima, acredita que é perseguida por um ghoul (um demônio que consome carne humana) e invade as casas de famílias comuns na esperança de encontrar os criminosos que a torturaram para finalmente se livrar da entidade, mas o enredo se torna mais macabro quando os ataques da criatura se tornam constantes. Tentando ajudar sua amiga, Anna acaba sendo capturada por integrantes de um culto e passa a ser torturada como uma forma de sacrifício em uma das cenas mais excruciante do longa.

 

“Nekromantik” (1987)

Este é um dos filmes mais doentios já feitos e pode causar mal-estar aos desavisados que o assistem. Um dos personagens morre baleado acidentalmente durante o início do longa, mas isso não impede que ele, ou melhor, o seu corpo, apareça em todas as cenas de sexo que acontecem no desenrolar da história. “Nekromantik” estreou em 1987, o filme de horror alemão foi co-escrito e dirigido por Jörg Buttgereit e possui um enredo bastante simples: Rob Schmadtke trabalha recolhendo os corpos de pessoas que morreram em acidentes e quando surge a oportunidade, decide levar para casa o cadáver de um homem para que ele e sua companheira possam apimentar a vida sexual de ambos. A película é repleta de cenas gráficas de necrofilia, além de banhos de sangue e morte de animais. O cadáver usado nas cenas é tão realístico que causou questionamentos se de fato ele era de verdade. Apesar de ser um dos títulos mais bizarros da história e de ser banido de vários países, “Nekromantik” se tornou ao longo dos anos um filme cult por transgredir a sétima arte.

 

“As Faces da Morte” (1978)

“As Faces da Morte” foi lançado me 1978 como “o filme mais chocante já feito”. O “documentário” traz cenas de autópsias, membros decepados, execuções sumárias, acidentes sangrentos, entre outros horrores, tudo acompanhado pela narração de um patologista (Dr. Francis B. Gross) que alega que as imagens fazem parte de sua coleção particular. Dirigido por John Alan Schwartz, o filme foi proibido em mais de quarenta países devido às imagens de violência e sadismo e pelo mistério que cercou a sua produção. A obra foi tema de debates, decisões judiciais e mesmo após as revelações de que parte de suas cenas eram falsas, a história continuou chocando os espectadores. Os horrores mostrados no pseudodocumentário renderam mais sete continuações nos anos seguintes.

 

“Nekromantik 2” (1991)

A continuação do espetáculo repulsivo de “Nekromantik” também causou alvoroço ao ser lançado em 1991. O filme foi banido em vários países logo após a sua estreia, já que o diretor Jörg Buttgereit decidiu mais uma vez não poupar o público de cenas chocantes e nojentas envolvendo o tema necrofilia. O filme inicia com flashbacks do anterior para então apresentar a enfermeira Monika, que desenterra o corpo de um homem com segundas intenções. Durante o enredo, Monika se envolve com um dublador de filmes pornôs que não desconfia dos fetiches da enfermeira. O filme também traz imagens de animais sendo mortos e dissecados. Mais uma vez, Buttgereit alcançou seu objetivo: se rebelar contra o sistema de classificação dos filmes na Alemanha e chocar o maior número de pessoas possíveis. Resultado: a exemplo da primeira obra, toda a polêmica e repercussão negativa da sua sequência rendeu uma ótima propaganda.

Todos os filmes podem ser assistidos na Darkflix, acesse aqui.

 

 

 

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