O diretor capixaba Rodrigo Aragão, completa hoje 44 anos. O cineasta, conhecido internacionalmente pelas suas obras de terror, sempre foi apaixonado pela sétima arte. Na infância, se encantou ao assistir o making of de “Guerra nas Estrelas: O Império Contra-Ataca” e anos depois, na adolescência, trabalhou com efeitos especiais práticos. Foi a forma que Aragão encontrou de ingressar no universo cinematográfico. O seu primeiro longa-metragem, “Mangue Negro”, lançado em 2008, foi filmado no quintal de sua casa, em Guarapari, no litoral de Espírito Santo. O filme conquistou vários prêmios de efeitos especiais e direção nos festivais em que foi exibido, além do “Prêmio Audiência do Rojo Sangre”, na Argentina. Esse reconhecimento permitiu que o diretor realizasse mais cinco longas.
Esse 2020, lançou “O Cemitério das Almas Perdidas”, uma fantasia sombria que se baseia no livro negro de São Cipriano e fala sobre a colonização do Estado, com destaque para a cultura indígena capixaba. A obra conquistou vários prêmios e foi reconhecida pela crítica como um grande épico do terror.
Desejamos que muitas décadas de sucesso acompanhem o trabalho do diretor.