O 1º Festival de Cinema Brasileiro Fantástico trouxe ao público 41 obras nacionais divididas em três mostras: Retrospectiva, Realizadores Fluminenses e Inéditos do Brasil. A programação foi disponibilizada de forma digital e gratuita através da plataforma Würlak, e apesar da data de término, ainda há tempo de assistir vários filmes até às 23h59 de amanhã, inclusive os longas-metragens.
Pensando nisso, listamos abaixo sete filmes que fazem parte da Mostra Retrospectiva que merecem ser vistos e revistos (se for o caso). Então, vamos lá!
1) “Skull: A Máscara de Anhangá”, de Armando Fonseca e Kapel Furman
Após décadas desaparecido, um artefato místico conhecido como “A Máscara de Anhangá” ressurge na metrópole de São Paulo. A Máscara tem o imenso poder de encarnar uma entidade milenar. Manco Ramirez, o herdeiro responsável pela guarda do artefato, e a policial Beatriz Obdias são arrastados para dentro do rastro de sangue deixado pela Máscara em meio ao caos da cidade.
2) “O Estranho Caso de Ezequiel”, de Guto Parente
Após a morte de sua esposa, Ezequiel se tornou um homem triste e resignado em solidão. Até que um curioso fenômeno acontece e muda por completo a cor do seu destino.
3) “Morto Não Fala”, de Dennison Ramalho
“Morto Não Fala” é o único longa da mostra retrospectiva que ganhou prorrogação. Considerando a sessão comentada de Gurcius Gwedner sobre a trajetória do diretor Dennison Ramalho, que acontece hoje e amanhã, o FCBF disponibilizará o filme até dia 20/05 às 23h59. Confira a sinopse:
Stênio é plantonista noturno no necrotério de uma grande e violenta cidade. Em suas madrugadas de trabalho, ele nunca está sozinho, pois possui um dom paranormal de comunicação com os mortos. Quando as confidências que ouve do além revelam segredos de sua própria vida, Stênio desencadeia uma maldição que traz perigo e morte para perto de si e de sua família.
4) “Histórias que Só Existem Quando Lembradas”, de Julia Murat
Jotuomba é uma cidade fictícia, ambientada no Vale do Paraíba, onde nos anos 30 grandes fazendas de café faliram e cidades antes ricas se tornaram quase fantasmas. Lá vive Madalena, a velha padeira, presa à memória de seu marido morto e enterrado no único cemitério da cidade, hoje trancado. Rita, uma jovem fotógrafa, chega à cidade e pouco a pouco modifica o cotidiano de Madalena e da vila.
5) “Girimunho”, de Helvecio Marins Jr. e Clarissa
No sertão mineiro, onde o tempo parece andar ao ritmo do rio, duas senhoras acompanham o girar do redemoinho. Bastú acaba de perder o marido Feliciano e sem choro busca abrigo nos sinais do dia a dia e em suas lembranças. Mas é na liberdade dos sonhos e nas novidades trazidas pelos netos que ela faz sua própria transformação. Maria carrega em seu tambor a alegria e força de seu povo. Seu batuque ecoa os sons de outros lugares e marca a presença daquilo que não pode morrer. Neste universo onde a tradição é surpreendida pela novidade e a realidade pela invenção, pequenos movimentos podem fantasiar o correr da vida.
6) “As Fábulas Negras”, de Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano e José Mojica Marins
Um grupo de crianças embarca numa aventura macabra povoada com personagens do imaginário popular brasileiro – lobisomem, bruxa, fantasma, monstro e Saci. Com o encontro antológico entre quatro dos nomes mais importantes do terror nacional: Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano e José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão.
7) “A Alegria”, de Felipe Bragança e Marina Meliande
A Alegria é uma fábula sobre juventude e coragem. Conta a história de Luiza, menina de 16 anos, que não aguenta mais ouvir falar no fim do mundo…. Em uma noite de Natal, seu primo João é baleado misteriosamente em uma rua na Baixada Fluminense e desaparece no meio da madrugada. Semanas depois, enquanto Luiza passa dias sozinha no apartamento onde vive com sua mãe no Rio de Janeiro, um misterioso visitante vem bater à sua porta: João, como um fantasma, pedindo para se esconder ali.
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