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Dia dos Pais: 13 filmes com os melhores e piores personagens paternos do terror

O Dia dos Pais está chegando e para celebrar a data criamos uma lista com 13 filmes de terror onde o pai tem um papel fundamental, seja protegendo seus filhos ou aterrorizando a família. Pai herói, pai que retorna dos mortos, pai fantasma e padrastos gananciosos fazem parte dessa seleção assustadora. Escolha seus títulos favoritos para assistir com a figura paterna que faz parte da sua vida e também ama filmes de terror!

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Nathan Grantham, o pai vingativo (Creepshow – Arrepio do Medo, 1982)

“Creepshow” foi dirigido por George A. Romero, considerado o criador dos filmes de zumbis modernos pela sua obra “A Noite dos Mortos-vivos”. Desta vez, Romero nos apresenta uma trama assustadora baseada na obra de Stephen King. Em “Dia dos Pais”, uma das histórias da antologia, a filha de um idoso abusivo acaba assassinando o velho durante um ataque de raiva. Crente que via se livrado do pai, ela se surpreende quando o morto vingativo retorna do túmulo para acertar as contas com a filha.

 

Louis Creed, o pai em luto (Cemitério Maldito, 1989)

Baseado no romance de Stephen King, “Cemitério Maldito” se destacou por se um terror eficiente, que mesmo após décadas ainda cria uma angústia incômoda no espectador. Na história, o jovem doutor Louis Creed se muda com sua esposa e seus dois filhos pequenos para uma casa na pequena cidade no Maine. Após a morte do gato de estimação da família, o pai descobre um cemitério indígena que tem o poder de ressuscitar o que for enterrado no terreno. Quando um acidente tira a vida de seu filho, Creed decide enterrar o filho no mesmo local sem imaginar as consequências terríveis que estão por vir.

 

Dr. Génessier, o pai maligno (Os Olhos Sem Rosto, 1960)

Após causar o acidente que deixou sua filha Christiane gravemente desfigurada, o brilhante cirurgião Dr. Génessier trabalha incansavelmente para dar à menina um novo rosto. Entretanto, para concluir o seu plano ele sequestra mulheres jovens com a ajuda de sua assistente. O seu mundo começa a desmoronar quando Christiane percebe exatamente o que ele está fazendo e decide resolver o problema por conta própria.  O longa foi dirigido por Georges Franju e estrelado por Pierre Brasseur, Alida Valli e pela expressiva Edith Scob.

 

Jack Torrance, o pai possuído (O Iluminado, 1980)

Na trama de “O Iluminado, Jack Torrance, um escritor em crise, aceita a proposta de junto à esposa e o filho pequeno, hospedar-se num hotel afastado, durante um rigoroso inverno, para trabalhar como zelador. Ali, ele terá todo o isolamento necessário para escrever um livro, seu grande objetivo. Mas, aos poucos, o Jack enlouquece e passa a perseguir seu filho Danny e a esposa Wendy. Considerado um dos melhores filmes do cinema, “O Iluminado”, de Stanley Kubrick, é o resultado da adaptação do livro homônimo de Stephen King, o gênio do horror. Após receber críticas mistas em 1980, acabou se eternizando como um dos longas mais relevantes do gênero, graças, em partes, a atuação lendária de Jack Nicolson e a direção detalhista de Kubrick. Outro trunfo da produção é a sua trilha sonora incômoda e os momentos de ausência de som, que mantém o espectador tenso até o final do filme.

 

Harry Powell, o padrasto interesseiro (O Mensageiro do Diabo, 1955)

Neste longa acompanhamos a história de Harry Powell, um homem que se apresenta como um pastor peregrino para se aproximar da crédula viúva Willa, cuja o marido foi preso e executado por roubar um banco. Powell se casa com a mulher para tentar encontrar o dinheiro oriundo do assalto. Apesar de não apresentar violência gráfica, o enredo, a fotografia e a caracterização do vilão pertuba o público. Após a morte da esposa, Powell passa a aterrorizar seus pequenos enteados John e Pearl. Baseado no livro “Night of The Hunter”, de David Grubb, o filme trouxe elementos que relembram o trabalho de Hitchcock e os contos dos irmãos Grimm. A obra é considerada atualmente um dos melhores e mais belos filmes da sua época e acredite, é o filme favorito do cineasta Guillermo del Toro, que já afirmou que a direção de Charles Laughton é tão linda e sombria que o fez chorar.

 

Giorgio Mainardi, o pai fantasma (Vozes das Profundezas, 1991)

Nesta trama, Giorgio Mainardi morre repentinamente devido uma hemorragia no estomago. A última palavra direcionada à sua família é “Por que? ”. Pouco tempo depois, sua filha Rosie passa a ouvir a voz de seu pai, o espírito dele permanece consciente e deseja que ela descubra qual membro da família foi responsável pela sua morte prematura. Com a ajuda de seu namorado, Rose tentará chegar ao fundo desse mistério. “Vozes das Profundezas” foi um dos últimos filmes dirigidos pelo diretor italiano Lucio Fulci. O roteiro também teve a participação do diretor e foi baseado em um conto que Fulci escreveu e publicou na Gazzetta di Firenze, que mais tarde fez parte de uma antologia chamada “Le Lune Nere”.

 

Dad, o pai tão pervertido que nem nome tem (Mamãe e Papai, 2008)

Dirigido e roteirizado pelo cineasta Steven Sheil, “Mamãe e Papai” se inspira nos temas tortura e famílias psicologicamente perturbadas para criar um terror gore angustiante. Na história, a jovem imigrante polonesa Lena, que trabalha como faxineira no aeroporto de Londres é convidada a passar a noite na casa de Birdie, sua colega de trabalho. Chegando lá, Lena é atacada e mantida refém pelo pai pervertido e violento. A prisioneira logo percebe que toda a família é disfuncional e terá que enfrentar torturas físicas e psicológicas se quiser sobreviver.

 

Robert Thorn, o pai do filho do capeta (A Profecia, 1976)

 “A Profecia” de Richard Donner aborda o tema relacionado à figura maligna do diabo usando uma criança por intermédio. Na trama, Kathy dá à luz a uma criança morta, com receio de que sua esposa não suporte a perda Robert adota outro bebê para substituir seu filho sem que a esposa saiba. Damien cresce e se torna um menino doce e saudável, mas no seu aniversário de cinco anos coisas estranhas e perturbadoras começam a acorrer, aos poucos Robert passa a desconfiar que a criança pode ser o filho do anticristo.

 

David Drayton, o pai protetor (O Nevoeiro, 2007)

Considerado um dos melhores filmes de terror da sua época, “O Nevoeiro” é a adaptação do conto homônimo que faz parte da coletânea “Tripulação de Esqueletos”, de Stephen King. Após uma tempestade assoladora, David e seu filho de oito anos Billy se dirigem para um supermercado para comprar suprimentos. No local, eles e outros moradores da região, são surpreendidos por um nevoeiro misterioso que traz em meio à sua cerração, criaturas mortais. Confinados dentro do estabelecimento, eles precisarão enfrentar os monstros que estão tentando entrar e os conflitos internos que se desenrolam durante a história e tornam a situação ainda mais insuportável. David fará de tudo para proteger o seu filho.

 

Jesse Hellman, o pai Heavy Metal (Doces Para o Diabo, 2015)

Com um elenco talentoso, o diretor tasmaniano Sean Byrne, do excelente “Entes Queridos” (2009), dá sequência à sua evolução fílmica com um longa-metragem que mistura horror e notas de Heavy Metal. Em “Doces para o Inferno”, Jesse Hellman, um personagem que foge do habitual estereotipo de pai,  se muda para sua nova casa na área rural do Texas, com a esposa Astrid Hellman e a filha Zooey. Logo no início, a família é avisada sobre um crime horrendo que ocorreu na residência, mesmo assim, decidem fechar a compra. Jesse decide transformar o celeiro em um estúdio de arte e logo começa a criar suas pinturas inspiradas em músicas de rock pesado. Gradualmente suas obras começam a ganhar um tom mais sombrio e parecem representar acontecimentos futuros. Aos poucos o novo ambiente influencia o comportamento do pai, abrindo espaço, inclusive, para a aproximação de um serial killer satanista que se interessa por Zooey.

 

Guy Woodhouse, o pai inescrupuloso (O Bebê de Rosemary, 1968)

Em “O Bebê de Rosemary”, Guy Woodhouse é um aspirante a ator que decide oferecer a própria esposa como barriga de aluguel para o próprio diabo. O filme é um ícone do terror dirigido pelo polonês Roman Polanski. Baseado no livro homônimo da autora Ira Levin, o enredo acompanha Rosemary e Guy, um jovem casal em busca de um lar para iniciar a vida. Eles se mudam para um apartamento em Nova York e lá são recebidos calorosamente por seus peculiares vizinhos. Pouco tempo depois Rosemary engravida e passa a ter estranhas alucinações e pesadelos. Ela suspeita que seu marido manipulador e os prestativos vizinhos estejam envolvidos com magia negra, mas não imagina as implicações que isso possa causar em sua gravidez.

 

Paul Decker, o padrasto ganancioso (O Homem da Máscara de Vidro, 1958)

Em “O Homem da Máscara de Vidro”, o diretor Guy Green, vencedor do Oscar de Melhor Fotografia por “Grandes Esperanças”, conta a história de Paul Decker, um homem ganancioso que decide matar sua esposa de forma que pareça um suicídio. Seu plano parece perfeito, mas sua enteada, Candy, passa a desconfiar do padrasto, levantando dúvidas sobre o assassinato de seu pai ocorrido anos antes. Seria tudo uma trama de Decker? A garota precisará desvendar o esquema antes que sua vida também corra perigo.

 

 

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