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Oscar: 15 ótimos filmes de terror esnobados pela Academia

Muitos até conseguem a almejada indicação, normalmente em categorias técnicas, mas poucos levam a estatueta dourada para casa.

 

Esta semana foi publicada a lista dos indicados ao Oscar 2022 e é inevitável não pensar nas obras que ficaram de fora, principalmente os longas-metragens de terror, gênero voltado para uma parcela bem específica do público e nem sempre bem compreendido, principalmente nas décadas passadas.

Analisando todas as premiações da Academy Awards, percebe-se que seus membros não apreciam o terror e tais filmes muitas vezes são vistos como uma forma menor de entretenimento. Resultado: poucos recebem o devido reconhecimento.

Raramente se vê um título de horror na lista de indicados, talvez a grande exceção tenha ocorrido em 1991, quando “O Silencio dos Inocentes” ganhou o Oscar na tão almejada categoria de Melhor Filme, ainda sim, a produção é normalmente classificada como um thriller.

Mas por aqui, o terror corre em nossas veias e se o Oscar esnoba o gênero, nós o exaltamos! Para fazer justiça, listamos 15 filmes de horror que mereciam ganhar um Oscar (ou pelo menos, ser indicado), confira:

 

Frankenstein (Frankenstein), 1931 (Disponível na Darkflix)

A “Academia de Prêmios” ou o “Oscar”, foi criada em 1927 e a primeira cerimônia de premiação aconteceu em 1929, ou seja, dois anos antes de “Frankenstein” ser exibido ao público. Em 1931, muitos filmes importantes foram lançados, entre eles “Drácula” com Bela Lugosi – se ambos fossem indicados, certamente haveria uma disputa acirrada, mas naquela época, o gênero ainda não era visto com seriedade.

Sob a direção de James Whale, “Frankenstein” apresenta o monstro idealizado pela escritora Mary Shelly em seu revolucionário romance homônimo. Ao lado de “Drácula” (1931), o filme foi precursor na recriação cinematográfica de histórias e criaturas aterrorizantes que marcariam gerações.

O longa-metragem acompanha o ambicioso Dr. Henry Frankenstein e o desenrolar de seu projeto horrendo: dar vida a um ser humano criado a partir de restos de cadáveres. Para o espanto de todos, o corpo composto de partes de pessoas mortas ganha vida durante a experiência, porém, a criatura interpretada pelo icônico ator Boris Karloff, age por instinto e demonstra pouca inteligência. A figura da criatura é uma imagem imortal e inesquecível.

Aqui, caberia uma justa premiação de Melhor Ator para o impressionante Karloff, que mesmo sem falas, entregou uma performance absurda. O olhar vazio, sem alma, expressões de alegria e os grunhidos de desespero e dor levam o público a sentir empatia pelo monstro.

 

Monstros (Freaks), 1932 (Disponível na Darkflix)

Tod Browning dirigiu “Drácula”, icônico filme de 1931, que imortalizou Bela Lugosi no papel do eterno vampiro. Com o reconhecimento adquirido pelo sucesso da obra, ele conseguiu usar sua recente influência para tirar do papel um projeto pelo qual era apaixonado: “Monstros”.

O cineasta passou sua adolescência em um circo itinerante e “Monstros” é uma espécie de homenagem a esses anos e aos artistas que lá conheceu. Embora seja comumente classificado como um terror, muitos argumentam que é impossível encaixá-lo em qualquer gênero. Para o elenco, Browning escalou artistas de circo com deformidades reais em uma obra que os retratavam como monstros aos olhos da sociedade, enquanto os personagens de estética padrão apresentavam um caráter, digamos duvidoso. O diretor aborda questões importantes sobre diversidade, desigualdade e inclusão. Porém, os momentos perturbadores da trama desagradaram o público da época e a carreira de Browning despencou e com ele as chances do longa em receber qualquer menção ao Oscar.

O enredo conta a história de Cleópatra, uma trapezista que mantém um caso com o musculoso Hércules, porém, decide se casar com o anão Hans, herdeiro de uma enorme fortuna. Os demais integrantes do circo percebem o interesse dela na fortuna de seu amigo e planejam uma vingança.

 

Psicose (Psycho), 1960 (Disponível na Darkflix)

É surpreendente que “Psicose”, talvez o maior filme de terror já realizado, não tenha ganho um único Oscar. Embora tenha sido indicado a quatro categorias pela Academia: Melhor Diretor, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Direção de Arte e Melhor Fotografia, não levou nenhuma estatueta para casa. No Oscar de 1961, os respectivos vencedores foram Billy Wilder, Shirley Jones, “Se Meu Apartamento Falasse” e “Filhos e Amantes”. O filme sequer foi indicado por Melhor Trilha Sonora, uma de suas qualidades.

Hoje, “Psicose” é considerado um exemplo ímpar da cinematografia e um dos grandes filmes do lendário diretor Alfred Hitchcock. Artisticamente deslumbrante e com ótimas atuações, a obra não foi tão bem recebida pelos críticos quando lançada, porém, alcançou grande bilheteria. O público estava ávido para assistir a história sobre um homem desequilibrado que se veste com as roupas da falecida mãe para matar jovens mulheres que se hospedam em sua pousada.

 

Inverno de Sangue em Veneza (Don’t Look Now), 1973

Embora tenha recebido algumas críticas favoráveis, “Inverno de Sangue em Veneza” chegou ao público sem muito alarde – apesar da cena de sexo polêmica, censurada em vários países na época, inclusive no Brasil.

O filme dirigido por Nicolas Roeg recebeu sete indicações no 27º British Academy Film Awards, vencendo na categoria de Melhor Fotografia. No entanto, não conseguiu nenhuma indicação ao Oscar, nem mesmo ao prêmio de Melhor Fotografia da Academia, que naquele ano foi para o longa “Gritos e Sussurros”.

Com Donald Sutherland e Julie Christie no elenco, a produção conta com uma bela trilha sonora, excelentes sequencias, além do uso inteligente de pistas, cores e técnicas de câmera. A figura espectral da filha do casal protagonista em um casaco de capuz vermelho se tornou uma imagem icônica do cinema de horror dos anos 70, sendo citada posteriormente em “Viagem Maldita” de Alexandre Aja.

Adaptado de um conto de Daphne du Maurier, a história se passa alguns meses após o casal Laura e John Baxter perderem sua filha caçula em um afogamento acidental. O estopim da trama acontece quando o casal conhece duas irmãs com poderes psíquicos que dizem ver a criança falecida entre eles.

 

O Exorcista (The Exorcist), 1973 (Disponível na Darkflix)

Este festival de terror absoluto chegou perto de ganhar o prêmio de Melhor Filme – é um caso raro de um filme de terror realmente recebendo o respeito que merece com uma indicação – mas perdeu para “Golpe de Mestre”.

Na época, ninguém havia visto um grande filme de Hollywood como este, com tal abordagem e efeitos especiais. A obra recebeu críticas mistas. Muitos gostaram do terror absoluto, enquanto outros acharam que era perturbador demais para ser exibido. Até o renomado crítico de cinema americano Roger Ebert deu nota máxima ao longa, ainda assim, se perguntou por que as pessoas iriam querer suportar “uma experiência tão crua e dolorosa”. Por fim, foi indicado para um total de 10 Oscars e ganhou dois (Melhor Mixagem de Som e Melhor Roteiro Adaptado).

Na trama, a adolescente Regan MacNeil começa a apresentar aterradoras mudanças de comportamento. Sem encontrar resposta no tratamento psiquiátrico, sua mãe recorre ao exorcismo para livrar a menina do mal.

 

Carrie, a Estranha (Carrie), 1976 (Disponível na Darkflix)

“Carrie, a Estranha” é um dos raros filmes de terror a receber indicações nas principais categorias do Oscar. Na sua 49º edição, Sissy Spacek foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz e Piper Laurie à Melhor Atriz Coadjuvante. Apesar de suas performances estarem entre as mais icônicas da história do cinema, nenhuma delas levou o cobiçado prêmio para casa.

Dirigido pelo grande cineasta Brian de Palma, o longa também é considerado um dos maiores clássicos do gênero. Na história, Carrie, uma adolescente tímida, é atormentada pelos colegas da escola e por sua mãe Margaret, uma fanática religiosa que controla e castiga a filha por acreditar que seu comportamento é pecaminoso. Durante a trama, a jovem descobre que possui estranhos poderes e em um momento de fúria, decide usá-los.

 

A Profecia (The Omen), 1976 (Disponível na Darkflix)

Em junho de 1976, chegava às telas dos cinemas o filme “A Profecia”, obra que faria parte da lista dos melhores filmes de horror da indústria – ao lado de produções como “O Exorcista” (1973) e “O Bebê de Rosemary” (1968) -, que ainda influenciam o gênero até os dias de hoje.

Após o sucesso de “O Exorcista”, o produtor Harvey Bernhard decidiu apostar no forte apelo que as tramas de terror envolvendo religião tinham e designou ao roteirista David Seltzer uma missão: escrever uma história com tais elementos. Seltzer não era fã do gênero, mas aceitou o desafio. Passou a estudar a bíblia (algo que nunca havia feito) e ficou fascinado, especialmente pelo livro do Apocalipse.

Depois de muitas pesquisas, o roteirista foi capaz de juntar elementos para escrever o que se tornaria “A Profecia”, história de um vilão inocente, uma criança que desconhece sua origem e seus poderes. Seltzer retratou o diabo por uma perspectiva psicológica, inserindo no roteiro a dúvida sobre Damien ser realmente o Anticristo. Repleto de referências e recursos narrativos, ele criou um excelente conto de horror.

Mesmo com tantas qualidades, seria difícil conquistar a estatueta dourada, a 49ª edição do Oscar tinha um punhado de ótimos filmes concorrendo às premiações, entre eles, “Rede de Intrigas”, “Rocky: Um Lutador”, “Taxi Driver”, “Todos os Homens do Presidente”, “Esta Terra é Minha”, “King Kong” e “Nasce uma Estrela”. Ainda assim, “A Profecia” foi indicado na categoria de Melhor Canção Original e Melhor Trilha Sonora, vencendo a última, mas merecia mais.

 

Alien – O 8.º Passageiro (Alien), 1979

Ficção cientifica, ação e grande ênfase para o terror. É assim que podemos classificar Alien – O 8.º Passageiro. Dirigido por Ridley Scott e protagonizado pela então novata Sigourney Weaver, o filme fez imenso sucesso nas bilheterias e foi aclamado pela crítica. Não passou despercebido na premiação do Oscar, ganhou a estatueta de Melhores Efeitos Especiais, mas poderia ser melhor, a obra facilmente atenderia os requisitos das categorias de Melhor Diretor e Melhor Filme. Esnobado pela Academia, recebeu 18 prêmios de diferentes entidades do setor.

No roteiro, o rebocador espacial Nostromo responde a um misterioso pedido de socorro vindo de um planeta supostamente deserto. Seus tripulantes ficam à mercê do perigo após descobrirem uma forma de vida mortífera que se aloja em humanos, usando-os como hospedeiros.

Destaque para a sequência de 1986, dirigida por James Cameron. “Aliens, O Resgate” traz Weaver de volta no papel de Ellen Ripley. A personagem é encontrada flutuando no espaço dentro de uma cápsula de fuga. Ela é salva, mas para sua surpresa, 57 anos se passaram. Aqui, Cameron criou talvez a melhor sequência de ficção científica da história do cinema, superando o original. Desta vez, a produção recebeu sete indicações ao Oscar e venceu duas: Melhores Efeitos Especiais e Melhor Edição de Som.

 

O Iluminado (The Shining), 1980 (Disponível na Darkflix)

Lançado em 1980, “O Iluminado”, adaptação do romance homônimo de Stephen King, é hoje uma das grandes joias do terror, obra obrigatória para qualquer pessoa interessada na sétima arte, seja um amante do gênero, ou não.

Impecável, o longa já faz parte da cultura pop mundial, mas na época não foi visto dessa forma. Se tivesse recebido o devido reconhecimento, certamente Stanley Kubrick receberia um Oscar pela direção e Jack Nicholson pela atuação icônica – quem não se lembra da frase “Here’s Johnny!” (Aqui está o Johnny!), dita pelo protagonista enquanto persegue sua esposa com um machado nas mãos?

Entretanto, “O Iluminado” sequer concorreu. E mesmo com grandes competidores naquele ano, como “Gente como a Gente” (vencedor de quatro categorias, incluindo melhor filme e direção), “Touro Indomável”, “O Homem Elefante” e “O Destino Mudou Sua Vida”, a obra merecia ao menos uma indicação.

 

O Enigma de Outro Mundo (The Thing), 1982

Uma das grandes injustiças entre as obras de terror, foi o fato de “O Enigma de Outro Mundo” não concorrer ao Oscar de Melhor Maquiagem ou Efeitos Visuais. E antes que você diga que naquela época tais categorias eram recentes, lembramos que, embora o prêmio de Melhor Maquiagem tenha entrado na lista da Academia no ano anterior, a de Efeitos Visuais têm sido um marco na cerimônia de premiação desde a sua criação.

Vale dizer ainda, que o filme dirigido por John Carpenter – um dos grandes nomes da área – foi criticado e até recebeu uma indicação ao Framboesa de Ouro na categoria Pior Trilha Sonora. A exemplo dos filmes anteriores, o tempo tratou de corrigir tais erros e atualmente “O Enigma de Outro Mundo” é considerado um clássico cult do gênero.

Baseada na publicação “Who Goes There?”, do autor John W. Campbell Jr., a trama se passa na remota Antártida, onde 12 pesquisadores descobrem um alienígena soterrado na neve há mais de 100.000 anos.

 

Poltergeist – O Fenômeno (Poltergeist), 1982 (Disponível na Darkflix)

Sem dúvida, 1982 foi um ano excepcional para Steven Spielberg. Além do lançamento do sucesso “E.T. O Extraterrestre”, o cineasta também ajudou a escrever e produzir “Poltergeist – O Fenômeno”, uma obra-prima do terror dirigida por Tobe Hooper, de “O Massacre da Serra Elétrica”. E sejamos justos, o filme até recebeu três indicações: Trilha Sonora Original, Edição de Som e Efeitos Visuais, mas perdeu em todas. Ironicamente, o vencedor de tais categorias foi um respeitável oponente: E.T., de Spielberg.

Com um argumento eficiente “Poltergeist – O Fenômeno”, mostra o cotidiano de uma típica família americana em sua nova casa, um condomínio construído pela empresa em que o pai trabalha. Logo após se estabelecerem, estranhos eventos ocorrem na residência e a filha mais nova do casal, Carol Anne, passa a interagir com vozes que saem da televisão.

Além do sucesso comercial, o longa também ganhou projeção devido aos mistérios que cercam sua produção. As atrizes Dominique Dunne, que interpretou a filha mais velha do casal e Heather O’Rourke, a protagonista mirim, morreram pouco tempo depois. Ainda assim, o sucesso de Poltergeist rendeu mais duas sequências e uma refilmagem em 2015.

 

A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project), 1999 (Disponível na Darkflix)

“A Bruxa de Blair” possui uma das maiores histórias de sucesso da história do cinema. Originalmente produzido com um orçamento de cerca de 22 mil dólares, foi o queridinho no Festival Sundance de Cinema de 1999. Ganhou notoriedade com uma campanha inovadora de marketing na Internet, e arrecadou quase US$ 250 milhões nas bilheterias. Foi amado principalmente pelos críticos, e alcançou uma aprovação de 86% no Rotten Tomatoes. A inovação não ficou apenas na divulgação, mas na roupagem de documentário que o longa recebeu trazendo à tona o subgênero found footage, que inspirou obras como a franquia “Atividade Paranormal”.

O que fez o filme se tornar avant-garde é o fato dos diretores não usarem nenhum efeito especial para assustar o público, a Bruxa sequer aparece durante o longa e as reações dos atores eram reais, uma vez que eles não sabiam o que esperar enquanto estavam na floresta.

“A Bruxa de Blair” recebeu ao todo 26 indicações em diversos Festivais Estrangeiros e Associações de Críticos, desse total ganhou 19, entre eles o prêmio de Melhor Filme no Independent Spirit Awards. Mas, foi ignorado pela Academia, que poderia, ao menos, indica-lo à Melhor Roteiro Original.

 

Abismo do Medo (The Descent), 2005

Digno de um Oscar só pela sua intensidade, o bem-sucedido “Abismo do Medo” cumpre o que se propõe: manter o espectador tenso com uma crescente sensação claustrofóbica e assustadora. Além da questão de vida ou morte vivida pelos personagens presos em uma caverna, também há um drama interpessoal acontecendo entre as seis mulheres confinadas no lugar. Originalmente lançado no Reino Unido em 2005, e nos cinemas americanos um ano depois, “Abismo do Medo” foi exaltado pela maioria dos críticos e classificado como um dos filmes mais assustadores das últimas décadas. Infelizmente, os membros da Academia não se impressionaram.

 

O Labirinto do Fauno (El Laberinto del Fauno), 2006

Foi por pouco, “O Labirinto do Fauno” recebeu seis indicações ao Oscar, ganhou três: Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia e Melhor Maquiagem. O mais próximo que chegou de se consagrar como melhor película do ano na 79ª cerimônia, foi a indicação de Melhor Filme Estrangeiro, mas perdeu a estatueta para o alemão “A Vida dos Outros”.

E por que o filme de Guillermo Del Toro merecia o prêmio? Porque funciona em muitos níveis. É uma espécie de conto de fadas que se passa no mundo real, na Espanha fascista pós-Guerra Civil (1944), onde uma menina tenta manter sua família segura. Fala sobre escapar da opressão, através de cenários e imagens aterradoras, incluindo o já icônico monstro devorador de crianças, o “Pale Man”, cujos olhos pousam em suas mãos ameaçadoras.

 

Deixa Ela Entrar (Låt den rätte komma in), 2008 (Disponível na Darkflix)

Baseado no Best Seller de John Ajvide Lindqvist, que também assina o roteiro, o terror acompanha uma jovem vampira e o relacionamento com seu guardião mortal e seu novo vizinho, um solitário menino de 12 anos. Os jovens atores são brilhantes e a cinematografia traz imagens frias e sombrias do inverno sueco. A trama possui momentos arrepiantes (literal e figurativamente) e empresta um realismo intenso à história sobrenatural.

É claro, filmes estrangeiros dificilmente são indicados ao Oscar – com raras exceções – mas a injustiça aqui é que “Deixa Ela Entrar” sequer foi indicado à categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Mas nem por isso, a película deixou de ser reconhecida. O filme conquistou mais de 58 prêmios em respeitados festivais pela Europa, América e Associações de Críticos de inúmeros países. Apesar de ser protagonizada por crianças, a obra vampiresca é uma requintada trama adulta de amor e inocência, carregada de emoção, mas que não esquece o gênero ao qual pertence.

 

 

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