Gore Verbinski, diretor de “A Cura”, completa 59 anos.
Versado na criação de imagens elegantes e adepto do suspense, Gregor Justin Verbinski iniciou a carreira criando curtas-metragens e campanhas publicitárias premiadas, chegou a ganhar quatro prêmios Clio e um Leão de Prata de propaganda em Cannes.
Após uma estreia pouco aclamada no cinema com o longa “Um Ratinho Encrenqueiro” (1997), dirigiu “A Mexicana” (2001), estrelado por Brad Pitt e Julia Roberts. Em 2002, lançou o terror “O Chamado” (2002), um remake do original japonês “Ringu” de 1998.
No ano seguinte foi chamado para dirigir o primeiro filme da história que se tornaria uma franquia lucrativa: “Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra”. A obra foi nomeada a cinco Oscars e teve uma bilheteria expressiva, com cerca de US$ 650 milhões. Verbinski ficou à frente das duas continuações seguintes, “O Baú da Morte” (2006) e “No Fim do Mundo” (2007). Ganhou o Oscar de Melhor Filme de Animação em 2012 por sua comédia animada “Rango”.
Seu currículo também incluem “O Cavaleiro Solitário” (2013) e o terror psicológico “A Cura” (2017), Obra filmada no centenário Castelo Hohenzollern, no município alemão de Bisingen, o longa acompanha Lockhart, um jovem e ambicioso executivo de uma empresa de finanças de Nova Iorque. Ele é enviado para os Alpes Suíços com destino a um “centro de bem-estar” para trazer de volta aos Estados Unidos um dos membros do alto escalão da empresa onde trabalha, cuja assinatura é necessária para a conclusão de um negócio milionário. O lugar guarda alguns segredos bizarros que colocarão em risco a sanidade do jovem e a sua própria vida.